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    Home»Agronegócio»Tecnologia no Agronegócio: Drones e IA Aumentam Produtividade e Reduzem Custos
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    O impacto das inovações digitais na eficiência do campo
    Agronegócio

    Tecnologia no Agronegócio: Drones e IA Aumentam Produtividade e Reduzem Custos

    outubro 14, 2025
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    O impacto das inovações digitais na eficiência do campo

    Nesta década, o agronegócio tem passado por uma revolução digital, com a integração de novas tecnologias que, finalmente, demonstram seu potencial transformador. A coleta de dados por meio de sensores ópticos e eletroquímicos no solo, mapeamento 3D com laser e radiômetros, bem como o uso de drones e satélites multifuncionais, possibilita aplicações avançadas. Essas inovações garantem não apenas uma maior eficiência no uso de insumos, mas também uma precisão sem precedentes no manejo da produção agrícola.

    Um dos avanços mais significativos observado é a utilização de drones, que têm se tornado uma ferramenta essencial na agricultura de precisão. Com essa tecnologia, cada talhão é tratado de forma individualizada, ao contrário da abordagem uniforme que predominava anteriormente. Isso permite um mapeamento detalhado do solo, análises da saúde das plantas através de sensores multiespectrais, além da identificação e tratamento de pragas e doenças, monitoramento de irrigação e aplicação de insumos de maneira localizada, o que otimiza tanto o uso quanto a cobertura.

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    Fonte: omanauense.com.br

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    Fonte: vitoriadabahia.com.br

    De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o Brasil já conta com mais de 35 mil drones agrícolas em operação, e esse número deve ultrapassar 90 mil até 2026. A aceleração na adoção dessa tecnologia começou em 2021, quando o MAPA publicou a Portaria 298, que regulamenta o uso de aeronaves remotamente pilotadas para a pulverização de defensivos agrícolas e aplicação de insumos. Desde então, o número de drones utilizados no agronegócio aumentou 11 vezes.

    Os satélites complementam as operações de sensoriamento remoto, fornecendo informações essenciais para acompanhar as condições meteorológicas e monitorar a evolução das culturas. A rapidez e a ampla cobertura dessas imagens permitem o cálculo de índices como NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e EVI (Índice de Vegetação Melhorada), que são cruciais para avaliar a vitalidade das plantas e suas necessidades nutricionais.

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    Fonte: cidaderecife.com.br

    A gestão remota e digital no agronegócio tem evoluído de uma abordagem meramente observacional para uma estratégia de manejo mais ativa. Isso inclui a aplicação granular de insumos via drones e a emissão de sinais de baixa frequência por satélites, que ajudam a optimizar a biodisponibilidade de nutrientes e, consequentemente, favorecem o metabolismo vegetal.

    Projeções da FAO (Food and Agriculture Organization) reforçam o potencial dessas soluções digitais, indicando que elas podem elevar a produtividade do setor em até 20% e reduzir os custos com insumos em até 30%. Embora os desafios para integração dessas tecnologias ainda existam, a digitalização do campo está sendo gradativamente superada. Um estudo recente da EMBRAPA revelou que 84% dos produtores agrícolas já utilizam pelo menos uma tecnologia digital em suas operações.

    O apoio do Governo Federal tem sido fundamental nesse processo. No início deste ano, foi firmado um acordo de cooperação técnica para expandir a cobertura da telefonia móvel 4G e a internet de alta velocidade nas áreas rurais, financiado pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST). Este tratado foi estabelecido entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o Ministério das Comunicações (MCom), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

    A inteligência artificial emerge como uma das inovações mais promissoras na administração do agronegócio. Com dados provenientes das tecnologias de mapeamento e sensoriamento, sistemas inteligentes já são capazes de prever resultados de colheitas com seis a oito semanas de antecedência. Essa previsão permite uma adaptação considerável às condições meteorológicas, do solo e ao desenvolvimento biológico, impulsionando decisões comerciais mais eficazes na compra de insumos e na venda de produtos, resultando em maior rentabilidade para os produtores.

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