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    Home»Cultura»Oficina de Criação Artística Potencializa Economia Criativa em Campos dos Goytacazes
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    Artistas e estudantes se unem para explorar a poesia e sua relação com a cultura local.
    Cultura

    Oficina de Criação Artística Potencializa Economia Criativa em Campos dos Goytacazes

    outubro 12, 2025
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    Artista Conduz Oficina de Escrita Poética

    Na Escola Municipal Custódio Generoso, realizada na terça-feira (7), a oficina intitulada “Palavra que Morde – Escrita Poética Materializada” foi conduzida pelo artista e empreendedor Bito Jazin. A atividade fez parte do Programa Municipal de Apoio à Economia Criativa, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct). A proposta atraiu estudantes com o intuito de transformar versos coletivos em objetos, aproximando a poesia do cotidiano e fomentando a Economia Criativa por meio da expressão cultural dos jovens.

    A oficina integra uma estratégia mais abrangente que visa incentivar a produção cultural na região, promovida pelo Programa Municipal de Apoio à Economia Criativa. O objetivo é estabelecer conexões entre formação artística e geração de renda, ao mesmo tempo em que se valorizam as narrativas de identidade e memória presentes na comunidade local.

    Estudantes Exploram Poesia e Identidade

    Leia também: Oficina de Criação Artística Transforma Poesia em Ação na Escola Municipal de Campos dos Goytacazes

    Fonte: cidaderecife.com.br

    Leia também: Prefeitura de São Paulo Lança Editais de Fomento ao Samba e Apoio à Música em 2025

    Fonte: omanauense.com.br

    Durante a oficina, Bito Jazin compartilhou exemplos de sua trajetória artística, discutindo a interseção entre poesia e identidade. Ele incentivou os alunos a perceber a palavra como um território de pertencimento e prática. Em um exercício coletivo, os participantes colaboraram na construção de um poema que refletiu vivências e observações sobre a população preta, servindo como base para a próxima fase de materialização das ideias.

    Na etapa seguinte, cada estudante escolheu um verso e, utilizando caneta para tecido, realizou inscrições em retalhos de algodão cru. O resultado dessa atividade foi a criação de peças que traduziram imagens, ritmos e memórias em letras e traços. Ao final da tarde, uma exposição dos trabalhos foi realizada na própria escola, e cada jovem levou para casa sua criação, simbolizando o poder transformador da palavra.

    Efeito Social e Fomento à Inclusão

    Leia também: Governo do Acre Fortalece Integração Trinacional na 1ª Expo Fronteira com Espaço Indústria e Tecnologia

    Fonte: acreverdade.com.br

    De acordo com Adriana Crespo, gerente de Programas, Projetos e Parcerias da Subsecretaria de Ciência e Tecnologia, a oficina é uma das contrapartidas sociais dos empreendedores selecionados pelo Edital do Programa Municipal de Apoio à Economia Criativa. Um total de 20 projetos escolhidos desenvolverão ações semelhantes em escolas da rede municipal, com foco especial na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Adriana enfatiza que, por meio dessas atividades, os empreendedores compartilham conhecimentos e criam protótipos de seus projetos junto aos alunos, fortalecendo a conexão entre formação, cultura e empreendedorismo criativo.

    Ela comenta que a oficina “Palavra que Morde” faz parte do propósito central do programa: usar a criatividade como um catalisador de inclusão, inovação e desenvolvimento local. Essa abordagem também procura estreitar laços entre a produção artística e cultural da comunidade, convertendo ideias em oportunidades sustentáveis.

    Perspectivas Futuras e Preservação de Saberes

    O impacto social da oficina foi ressaltado pela equipe organizadora como uma maneira de aproximar a literatura da rotina comunitária e preservar saberes populares. Essa proposta não apenas enriquece o repertório cultural dos participantes, mas também oferece alternativas criativas de empreendedorismo através da materialização das poéticas criadas pelos estudantes. A oficina foi apresentada como uma ferramenta de educação antirracista, promovendo o reconhecimento de múltiplas vozes.

    Os organizadores manifestaram interesse em replicar oficinas semelhantes em outras unidades escolares. Ao final, a atividade deixou claro que a transformação de versos em objetos é um gesto pedagógico poderoso, capaz de incentivar o pertencimento e gerar possibilidades reais de atuação cultural.

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