O Cenário Atual do Agronegócio Brasileiro
O agronegócio brasileiro, um pilar fundamental da economia nacional, continua a expandir-se. Segundo dados recentes, as exportações do setor alcançaram a impressionante marca de US$ 164,4 bilhões em 2024, atingindo o segundo maior valor de sua história. Além disso, o PIB do agronegócio foi de R$ 2,72 trilhões, representando uma expressiva fatia de 23,2% do total da economia do país, conforme informações do Cepea/Esalq-USP.
Esse crescimento, entretanto, não é mero acaso. Inserido na era da Agricultura 4.0, onde a digitalização e a inovação são essenciais, o setor enfrenta um desafio significativo: a gestão e os custos da energia elétrica. Com a automação de processos vitais, que vão desde sistemas de irrigação até o beneficiamento de grãos, a energia se tornou um insumo indispensável, assim como fertilizantes e combustíveis necessários para o funcionamento das propriedades.
Crescimento do Consumo e Desafios Energéticos
De acordo com o Balanço Energético Nacional (BNE) de 2024, o setor agropecuário apresentou o maior aumento de consumo energético entre 2022 e 2023, com uma alta de 7,3%. Contudo, esse crescimento ocorre em um contexto desfavorável, marcado pela eliminação da tarifa rural em 2023 e a constante volatilidade do setor energético, que dificulta o planejamento financeiro.
Os custos com energia elétrica estão se tornando cada vez mais relevantes na contabilidade dos produtores rurais. O fim dos subsídios da tarifa rural, que proporcionava descontos de até 30%, resultou em um aumento considerável nos custos operacionais de muitas propriedades. Além disso, as variações nas tarifas, influenciadas por bandeiras tarifárias e crises hídricas, geram um cenário instável e imprevisível.
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Por exemplo, em agosto e setembro de 2024, uma seca prolongada e um aumento tarifário de 9,48% impactaram diretamente os custos de produção. Essa instabilidade é especialmente crítica para atividades que consomem muita energia, como a irrigação, que se intensifica em períodos secos, elevando os custos justo quando as tarifas estão mais altas.
Alternativas Energéticas no Agronegócio
Buscar alternativas que garantam economia, previsibilidade e sustentabilidade se tornou uma estratégia essencial para a sobrevivência e crescimento das propriedades rurais. Nesse contexto, o Mercado Livre de Energia (MLE) se destaca como uma solução inovadora e vantajosa para o agronegócio. Ao contrário do mercado regulado, onde a energia é adquirida de distribuidoras locais sem opção de escolha, o MLE permite que os consumidores negociem diretamente com geradores e comercializadoras. Essa liberdade de escolha resulta em benefícios significativos, como:
- Redução de até 40% na conta de energia: A livre concorrência possibilita preços mais competitivos, o que se traduz em uma diminuição substancial dos custos operacionais.
- Previsibilidade financeira: Contratos de longo prazo protegem os produtores das oscilações mensais das tarifas, facilitando assim o planejamento orçamentário.
- Sustentabilidade e descarbonização: O MLE oferece a opção de adquirir energia exclusivamente de fontes renováveis, uma escolha cada vez mais valorizada pelos mercados.
A ENGIE Brasil Energia como Parceira Estratégica
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Fonte: cidaderecife.com.br
A migração para o Mercado Livre de Energia exige uma escolha acertada de parceiro comercial, e a ENGIE Brasil Energia se apresenta como uma referência nesse segmento. Com mais de 25 anos de atuação no Brasil e experiência no MLE, a ENGIE possui um portfólio robusto, incluindo mais de 13 GW de capacidade instalada proveniente de fontes renováveis, garantindo confiabilidade e segurança no fornecimento.
Além disso, a empresa oferece soluções para a descarbonização, como contratos que asseguram energia 100% renovável e rastreável. Isso permite que os produtores rurais não apenas reduzam suas emissões, mas também agreguem valor a seus produtos, uma vez que os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a origem e o impacto ambiental da energia que consomem.
MLE vs. Geração Própria de Energia: Uma Comparação Necessária
Embora muitos produtores considerem a instalação de painéis solares como alternativa, é importante analisar as diferenças entre o MLE e a geração própria (GD). Enquanto a GD exige um investimento inicial elevado e manutenção constante, o MLE oferece economia imediata e sem custo de infraestrutura, além de um fornecimento contínuo e confiável.
“O produtor continuará a receber a fatura da distribuidora local, mas com um valor menor a ser pago, além de um boleto separado da ENGIE referente à energia consumida”, explica Fábio Augustinho, head de Comercialização Varejista de Energia da ENGIE Brasil Energia.
Case de Sucesso: Lar Cooperativa
A Lar Cooperativa, uma das maiores do Brasil, exemplifica como o MLE pode gerar resultados positivos. Com mais de 14 mil associados, a cooperativa, atuando em vários estados, conseguiu alinhar sua estratégia de redução de custos com a sustentabilidade através de sua parceria com a ENGIE, garantindo um abastecimento com alta participação de fontes renováveis e contribuindo para o fortalecimento de sua iniciativa ambiental.
O Futuro do Agronegócio: Sustentável e Eficiente
Em um cenário global cada vez mais competitivo, a gestão de energia se tornou um diferencial crucial para o sucesso do agronegócio. O Mercado Livre de Energia se destaca como uma alternativa que combina economia e sustentabilidade, essenciais para a longevidade das atividades rurais. Assim, a migração para o MLE, com o suporte de parceiros confiáveis como a ENGIE, representa um passo decisivo em direção à modernização e à eficiência no setor.
O futuro do agronegócio brasileiro é promissor e movido por energia limpa. E essa transformação já está em andamento!