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    Home»Saúde»Movimentos Exigem Financiamento Público em Dia Mundial da Saúde Mental em São Paulo
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    Campanha destaca a urgência de acesso a serviços de saúde mental em tempos de crise
    Saúde

    Movimentos Exigem Financiamento Público em Dia Mundial da Saúde Mental em São Paulo

    outubro 14, 2025
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    Urgente Acesso a Serviços de Saúde Mental

    Comemorado no dia 10 de outubro, o Dia Mundial da Saúde Mental foi criado em 1992 pela Federação Mundial de Saúde Mental, com o intuito de conscientizar a população sobre a importância do cuidado com os transtornos mentais. Este ano, a campanha traz à tona o tema ‘Acesso aos serviços: Saúde mental em catástrofes e emergências’, que se conecta diretamente com os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que resultou em milhões de mortes globalmente, além de eventos como o genocídio na Faixa de Gaza, desastres naturais e surtos que comprometem a saúde pública.

    No Brasil, desde a reforma psiquiátrica, os movimentos antimanicomiais têm se empenhado na luta por tratamentos que respeitem a dignidade do paciente e promovam a liberdade. A compreensão de uma saúde mental equilibrada envolve diversos fatores, incluindo acesso a trabalho digno, educação de qualidade, moradia, programas de saúde pública, respeito à diversidade e proteção ambiental, entre outros aspectos fundamentais.

    Financiamento Público para a Saúde Mental

    Leia também: Hospital Veredas: Crise Financeira e Conexões Políticas Reveladas

    Fonte: alagoasinforma.com.br

    Leia também: Justiça Anula Suspensão de Verbas para Rodeio na Expoacre 2025

    Fonte: acreverdade.com.br

    Em celebração à data, a Frente Antimanicomial de São Paulo, o SinPsi e outras organizações realizaram uma reunião aberta intitulada “SP sem CTs: Em defesa do financiamento estadual para as RAPs”. O evento, que ocorreu em formato híbrido (presencial e online), teve como objetivo denunciar o uso inadequado de recursos públicos para financiar comunidades terapêuticas, que frequentemente não oferecem um tratamento efetivo, além de exigir que os investimentos sejam direcionados para as Redes de Atenção Psicossocial (RAPs).

    Participaram do encontro lideranças do Sindicato, como a presidente Marcella Milano, o vice-presidente Rogério Giannini e a secretária geral Priscila Takatsu. O evento foi realizado no auditório da CAPs Itapeva, na região da Bela Vista, em São Paulo, e permitiu a fala de usuários, profissionais da saúde, ativistas do movimento antimanicomial e parlamentares, como o deputado Carlos Giannazzi (Psol-SP). Giannazzi ressaltou a importância de que os programas e ações voltados para a promoção da saúde mental sejam incluídos no orçamento estadual, atualmente em discussão na Assembleia Legislativa do Estado.

    Denúncias de Maus-tratos e a Luta por Direitos

    Usuários que já passaram por experiências em comunidades terapêuticas relataram casos de maus-tratos e abandono, evidenciando a necessidade de alternativas mais humanizadas, como as oferecidas pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs). “Este foi mais um episódio da luta pelo financiamento de políticas públicas que priorizem a saúde mental, em vez de destinar recursos para as comunidades terapêuticas, que se assemelham a novos manicômios. Continuaremos mobilizados junto com os usuários e a sociedade”, declarou Marcella Milano, presidente do SinPsi.

    Em tempos de crescente demanda por cuidados de saúde mental, ações como essa são essenciais para garantir que os serviços oferecidos sejam de qualidade e respeitem a dignidade dos indivíduos. Fortalecer as reivindicações por investimento público é um passo crucial para a transformação do sistema de saúde mental no Brasil, uma questão que merece atenção urgente e contínua.

    comunidades terapêuticas Dia Mundial da Saúde Mental financiamento público RAPs saúde mental no trabalho
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