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    Home»Saúde»Dia Mundial da Saúde Mental: Um Chamado para a Compreensão e o Cuidado
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    Refletindo sobre a importância de cuidar da saúde mental em tempos desafiadores
    Saúde

    Dia Mundial da Saúde Mental: Um Chamado para a Compreensão e o Cuidado

    outubro 14, 2025
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    Reflexão sobre Saúde Mental

    Desmistificar os transtornos mentais e cultivar um ambiente acolhedor é essencial para combater o preconceito e encorajar as pessoas a cuidarem de sua saúde mental. Isso vale tanto para a prevenção quanto para a busca por tratamento com profissionais qualificados, como psicólogos e psiquiatras.

    Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que cerca de um bilhão de indivíduos em todo o mundo experimentam problemas de saúde mental, com ansiedade e depressão sendo as condições mais prevalentes.

    Com o intuito de reafirmar a urgência do cuidado com a saúde mental, celebra-se, desde 1992, o Dia Mundial da Saúde Mental, que ocorre anualmente no dia 10 de outubro. Essa data, promovida pela Federação Mundial de Saúde Mental (FMSM), busca chamar a atenção da sociedade para a saúde mental como um direito humano e uma questão de saúde pública.

    A psiquiatra Beth Pontes destaca a importância de estar atento aos próprios comportamentos e sentimentos, bem como aos sinais emitidos por familiares e amigos que podem auxiliar na identificação de mudanças emocionais. Segundo ela, sinais como tristeza persistente, ansiedade excessiva, fadiga para realizar tarefas cotidianas, sono agitado ou insônia são claros indicativos de que é hora de procurar ajuda profissional. “Qualidade do sono é sinônimo de qualidade de vida”, ressalta.

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    Fonte: alagoasinforma.com.br

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    Fonte: acreverdade.com.br

    A Importância do Autocuidado

    O autocuidado e ações que promovem a saúde mental são essenciais, tanto no âmbito individual quanto social, conforme explica Beth Pontes. Isso abrange a prática de atividades físicas, a manutenção de uma vida social ativa, momentos de lazer e descanso.

    Estatísticas do Ministério da Saúde indicam que cerca de 15,5% da população brasileira enfrenta a depressão, que pode se manifestar em graus variáveis, desde leve até grave. Em 2024, quase meio milhão de afastamentos do trabalho foi atribuído a essa condição.

    A depressão é o transtorno mental mais frequentemente diagnosticado, conforme dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), sendo duas vezes mais comum em mulheres do que em homens.

    Rede de Assistência à Saúde Mental

    No Brasil, a assistência à saúde mental é oferecida através da Rede de Atenção Psicossocial (Raps), que estabelece pontos de cuidado para pacientes com distúrbios psiquiátricos ou dependência química. Essa rede é formada por Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), e Unidades de Acolhimento (UAs), além de leitos para casos mais severos em hospitais e Caps específicos.

    No setor privado, um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revela que, nos últimos cinco anos, o número de consultas a psiquiatras aumentou de 3,4 milhões para 4,9 milhões, representando um crescimento de 44,5%. Porém, a Associação Brasileira de Psiquiatria aponta que cerca de metade das pessoas com problemas de saúde mental ainda não busca atendimento profissional, evidenciando que, apesar do avanço, muitos desafios permanecem.

    Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário

    Uma das iniciativas voltadas para a saúde mental no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) é o Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário Portador de Sofrimento Mental (PAI-PJ), que visa apoiar pessoas envolvidas no sistema de justiça que enfrentam questões de saúde mental. O PAI-PJ funciona em colaboração com a rede pública de saúde e oferece um atendimento humanizado e individualizado.

    Pacientes judiciários são aqueles que cometeram crimes em decorrência de transtornos psiquiátricos e, portanto, são considerados inimputáveis. Segundo a psicóloga Romina Magalhães, coordenadora técnica do programa, a complexidade das ações cometidas por esses indivíduos geralmente é precedida por sinais de sofrimento mental que, por conta do estigma, muitas vezes não são percebidos pelas famílias.

    Romina enfatiza que, além do tratamento psicológico, é fundamental oferecer oportunidades de sociabilidade e trabalho, permitindo que esses pacientes possam reintegrar-se socialmente. Atualmente, o PAI-PJ atende 1.492 pacientes judiciários em Minas Gerais, com núcleos em várias Comarcas, ampliando o alcance dessa importante iniciativa.

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